Ao longo da pandemia de Covid-19, desigualdades estruturais da sociedade brasileira escancararam-se. Apesar dos condicionantes de disseminação do vírus pelo país serem de ordem coletiva e social, a frase “estamos todos num mesmo barco” é relativizada ao nos depararmos com os indicadores.
A análise dos dados da PNAD Covid-19 e do banco de internações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) realizada por Ligia Bahia e Jéssica Pronestino revelou desigualdades relativas à testagem, letalidade e óbito de acordo com a faixa de renda, cor de pele e escolaridade da população, assim como do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios.
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